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LATITUDE

sábado, 21 de novembro de 2009

Tatuagens eletrônicas estão virando realidade




Que tal uma tatuagem que exibe movimentos? Ou ter um mapa com GPS implantado no pulso? Ou ainda quem sabe uma tatuagem que indica a hora que um diabético deve tomar insulina? Isso pode virar realidade em um futuro próximo.


O bioengenheiro Brian Litt, da Universidade da Pensilvânia, está trabalhando em conjunto com pesquisadores do Instituto Beckman, da Universidade de Illinois e da Universidade Tufts para criar essas tatuagens eletrônicas de LED de acordo com reportagem do The Technology Review.

Trata-se de um implante feito sob a pele composto de chips de silicone e seda, que serve de suporte para o chip e microlâmpadas de diodos orgânicos. Uma vez implantado sob a pele, o circuito se adapta às formas do corpo. Com o tempo, a seda desaparece. Ficam apenas os LEDs e chips.

Isso não causa irritação do organismo por causa de sua dimensão reduzida: o chip é do tamanho de um grão de arroz, com um mílimetro de extensão e 250 nanômetros de espessura.

Um sistema como esse poderia ser conectado a qualquer outro aparelho presente dentro do corpo. Médicos já exploram como fazer disso um indicador dos níveis de açúcar no sangue ao ligá-los a sensores.

Mas o vídeo abaixo, da Philips, deixa claro que uso mais artísticos também estão sendo avaliados por pesquisadores. Confira:



A idéia agora é fazer com que os eletrodos também sejam compostos de seda para ampliar seu uso no corpo humano. Como o material se integra melhor com tecidos orgânicos, esse tipo de eletrodo poderia ser implantado no cérebro para gerar estímulos em áreas antes inacessíveis do cérebro para controlar sintomas da Síndrome de Parkinson, em que a pessoa perde o controle sobre os movimentos das mãos.


Também poderiam ser usados no entorno de nervos periféricos para ajudar no controle de próteses. Testes de usos como esse já estão em andamento com ratos e foram bem sucedidos, segundo os cientistas.

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